AMA(DOR)
Um problema sem reversibilidade. Apertava os olhos forte forte para ver se a visão clareava depois do ato. Mas não adiantava. Não sabia até que ponto as cataratas o manteriam alienado do mundo. Dormindo acordado, dando passos em falso. De vez em quando, um risco nos planos pro arrisco arisco.
Nada a fazer com os buracos do peito, também embaçado. ‘Arte no ato de atar-se’. A vida era pra aventura – e sopetão depois de sonho, que fosse.
9 Comments:
Esse negócio de ser ama(dor) é mal, prefir cores como amar(ela) :D mas como minha caixa de lápis tá meio vazia, vou ficar fazendo misturas e quem sabe não pinta lar(anja)? ;)
Mas esse aí tá quase eu, só falta a água nas cataratas.
arre!
hahahahah
e viva ao trocadilho!
|D"
é um abuso esse 'anonymous'.
assino embaixo dele, eu mesma.
Não vai ter nada a ver com o post, mas como diriam os escoteiros: "Sempre alerta!" :D
Para ser boa amador, amado, amante, amaro sem amargor é preciso estár "Sempre alerta!", caro Luís.
E amar essa moça, que nos escreve essas pílulas de vida, é mais que um labor, mais que um presente, mais que aptidão, é vocação. É pra isso que se nasce Eu.
piteco,
*esse é o momento, q eu tinha q dizer alguma coisa?
rss
*ah essa frase.
quem sabe eu te amo. (sinceridade)
A rainha do trocadilho bem pensado. meu link pro teu blog (no blog) é um trocadilho em tua homenagem...
Que os cegos (nós) voltem a enxergar. Com os olhos do coração. =]
"Faço arte no ato de esculachar-te".
Essa foi a frase que usei num texto meu. Adorei a sua. :D
é como deveria ser.. sempre acordada.
mas as vezes acho que tou sempre dormindo..
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