É impossível se desdobrar sem se desintegrar. Sem se perder de si mesmo. Quando o esforço te deixa de estômago doído, sem alternativas; é que você sente o quanto é fraco, o quanto a vida pode ser ingrata. Nada é questionável, nada se pode oprimir, de nada se pode fugir. Ou então nada sobra. Nem a consciência de quem se é. Nem o desejo de ser si mesmo.
9 Comments:
Ahhh, Ontologia com ovos fritos de manhã, nada me agrada mais a cabeça... Agora, se desdobrar, já é dobrar duas vezes, no mínimo, um bom número, não!?
p.s.: eu ia fazer uma brincadeira com o endereço da minha página e o nome da Pa(po)ula, mas o Blogger, sem senso algum de humor, não deixou... :/
p.p.s.: o post do dia "Friday, August 25, 2006", tá muuuuuuito massa...
diego filipe! a que devo a honra...
:)
se o blogger não deixar de novo, coloca mesmo sem link, aqui no comentário. quero retribuir a visita.
*sem precisar me desdobrar, é claro. então facilite, sim? :P
Sinto falta de seus textos o tempo todo, aqui... Beijos!
nao sei se chego a desintegrar.. mas estou sempre juntando uns cacos. tás fazendo a tal meditaçao? a peça foi ótima, queria que vcs vissem (ainda tem esse fds). beijo, almondeguinha!
eu aí em cima.
bjo de novo!
poula: nada zen na minha vida no momento.. vamos marcar uma daquelas sessões zen regadas a caipi e filminhos brega?
:*
Post a Comment
<< Home