Wednesday, May 02, 2007

É impossível se desdobrar sem se desintegrar. Sem se perder de si mesmo. Quando o esforço te deixa de estômago doído, sem alternativas; é que você sente o quanto é fraco, o quanto a vida pode ser ingrata. Nada é questionável, nada se pode oprimir, de nada se pode fugir. Ou então nada sobra. Nem a consciência de quem se é. Nem o desejo de ser si mesmo.

9 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Ahhh, Ontologia com ovos fritos de manhã, nada me agrada mais a cabeça... Agora, se desdobrar, já é dobrar duas vezes, no mínimo, um bom número, não!?

7:33 PM  
Anonymous Anonymous said...

p.s.: eu ia fazer uma brincadeira com o endereço da minha página e o nome da Pa(po)ula, mas o Blogger, sem senso algum de humor, não deixou... :/

7:34 PM  
Anonymous Anonymous said...

p.p.s.: o post do dia "Friday, August 25, 2006", tá muuuuuuito massa...

7:36 PM  
Blogger Eliza Araújo said...

diego filipe! a que devo a honra...
:)

2:26 PM  
Blogger Eliza Araújo said...

se o blogger não deixar de novo, coloca mesmo sem link, aqui no comentário. quero retribuir a visita.
*sem precisar me desdobrar, é claro. então facilite, sim? :P

2:28 PM  
Blogger Ricardo Miyake said...

Sinto falta de seus textos o tempo todo, aqui... Beijos!

9:23 AM  
Anonymous Anonymous said...

nao sei se chego a desintegrar.. mas estou sempre juntando uns cacos. tás fazendo a tal meditaçao? a peça foi ótima, queria que vcs vissem (ainda tem esse fds). beijo, almondeguinha!

10:50 AM  
Anonymous Anonymous said...

eu aí em cima.
bjo de novo!

10:51 AM  
Blogger Eliza Araújo said...

poula: nada zen na minha vida no momento.. vamos marcar uma daquelas sessões zen regadas a caipi e filminhos brega?
:*

9:39 AM  

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