Wednesday, January 07, 2009

Hoje não tenho pressa. Só uma vontadezinha de que o que começou não se consume, mas tome o rumo que nasceu para tomar.

Quero nós em todos os pontos, tempo suficiente para o coração esfriar depois dos melhores momentos. Quero todas as palavras ditas. Nenhuma entrecortada, nenhuma contida no esforço de deixar que qualquer outra coisa fale.

Vai valer a pena degustar esse agora assim descansada. A felicidade que eu vou ter vai ter o tamanho da minha alma. A tranqüilidade que eu vou receber vai ser bonita e branda. Como a feição que eu quero ter daqui a quarenta anos. Como os filhos que quero gerar. De preferência no outono.

2 Comments:

Anonymous Anonymous said...

ah, a vida, hein elizinha?
se fosse tátil, teria tanta poesia?
beijocas pra tu!

marília lia

7:44 PM  
Blogger Tânia de Matos Santos said...

que apaixonante, liza. que beleza, vejo beleza, e ela vôa, a beleza, :P

7:01 AM  

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