Hoje não tenho pressa. Só uma vontadezinha de que o que começou não se consume, mas tome o rumo que nasceu para tomar.
Quero nós em todos os pontos, tempo suficiente para o coração esfriar depois dos melhores momentos. Quero todas as palavras ditas. Nenhuma entrecortada, nenhuma contida no esforço de deixar que qualquer outra coisa fale.
Vai valer a pena degustar esse agora assim descansada. A felicidade que eu vou ter vai ter o tamanho da minha alma. A tranqüilidade que eu vou receber vai ser bonita e branda. Como a feição que eu quero ter daqui a quarenta anos. Como os filhos que quero gerar. De preferência no outono.
2 Comments:
ah, a vida, hein elizinha?
se fosse tátil, teria tanta poesia?
beijocas pra tu!
marília lia
que apaixonante, liza. que beleza, vejo beleza, e ela vôa, a beleza, :P
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